quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

LIVRO "HISTÓRIAS E POESIAS"

Em setembro de 2017 lancei o livro Histórias e Poesias. O livro tem prefácio de Geraldo Maia, apresentador do Programa Cafundó, da TV Assembleia. As trinta primeiras poesias são antecipadas de histórias que contam os motivos ou as situações que me inspiraram a escrevê-las. As poesias são curtas, ou seja, com poucas estrofes, com o objetivo de servir como material pedagógico no incentivo à leitura e memorização dos textos para apresentação em saraus ou aberturas de eventos.


José Acaci
18.01.17

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

ANTOLOGIA O CORDEL DA NOSSA GENTE

Esta é a arte da capa da antologia O CORDEL DA NOSSA GENTE organizado pela Academia Norte-rio-grandense de Literatura de Cordel- ANLiC. O lançamento deverá acontecer na semana do dia da poesia em março de 2017. A antologia tem tema livre. A diagramação e a arte de capa é de Adrianao Albuquerque. A equipe de organização da antologia é composta de José Acaci, Marcos medeiros e Francisco Queiroz. Falta pouco. Aguardem.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

BIOGRAFIA DE JOSÉ ACACI ATUALIZADA EM JULHO DE 2014



BIOGRAFIA DE JOSÉ ACACI
            
José Acaci é professor, compositor e poeta cordelista. Nascido em Macaíba/RN, Acaci herdou do pai, Chagas Ramalho, o dom e a paixão pela literatura de cordel, Autor dos livros Histórias de Rio Pequeno”, “Conselhos Pra Juventude”, “As Histórias de Trancoso dos Meus Tempos de Criança”, “Gozando, Rimando e Rindo”, "Cordel Ecológico", "Histórias e Poesias" e o projeto multimídia (livro e CD infantis) “O Reino dos Bichos”. Autor também dos CD’s Cordas e Cordéis e “Do Cordel à Embolada” e “Canções de Poeta” e de mais de setenta folhetos de literatura de cordel,

Desde 2006 o poeta trabalha no projeto O Uso do Cordel na Sala de Aula, que é aplicado em Escolas Municipais do Município de Parnamirim, no qual ele leva o incentivo à leitura, o estudo e a valorização do meio ambiente, o conhecimento da cultura nordestina e a importância dos valores humanos e sociais através da literatura de cordel.

José Acaci é o atual presidente da Academia Norte-rio-grandense de Literatura de Cordel - ANLiC (2015/2017), membro também da SPVA _ Sociedade dos Poetas Vivos a Afins do RN e da Associação Cultural Casa do Cordel. Pelos seus trabalhos e sua contribuição à cultura potiguar, recebeu homenagens do SESC/RN, da Aliança Francesa e de muitas escolas públicas do RN, além dos títulos:

Cidadão Parnamirinense, pela Câmara de Vereadores de Parnamirim/RN.

Mérito Cultural Luiz da Câmara Cascudo, concedido pela Academia Caxambuense de Letras/MG;

Mérito Poético Olegário Mariano, pela Sociedade Brasileira de Dentistas Escritores e,

Consul Poeta Del Mundo, pelo Embaixada da Paz, com sede no Chile.

Acaci é um apaixonado pela arte, que sonha com uma educação de resultados e uma sociedade mais justa e consciente dos seus deveres e responsabilidades com o futuro do lugar onde vive.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

UM PASSEIO DE SAUDADE NAS RUAS DE MACAÍBA




Em homenagem ao amigo Josias, que hoje (07/08/2013) recebe o título de cidadão macaibense, publico outra vez a poesia Um Paseio de Saudade nas Ruas de Macaíba, homenagem a cidade onde nasci e tive o privilégio de conhecer o trabalho de Zé Milanez, o pai de Josias, que foi contemporâneo do meu pai, Chagas Ramalho e, como ele, cantador de viola e cordelista. Parabéns Josias, pelo pai e pelo título.

UM PASSEIO DE SAUDADE
NAS RUAS DE MACAÍBA
José Acaci


Se hoje sinto saudade
dos meus tempos de criança,
logo me vem à lembrança,
Macaíba, meu torrão.
E sinto com emoção
que mesmo estando à distância,
guardo marcas da infância,
dentro do meu coração.

E quando a saudade aperta,
que eu sinto que já não dá,
vez em quando eu volto lá
e me pego caminhando.
E quando estou passeando
olhando cada janela,
vejo um cinema na tela
e o meu passado passando.

Quando passo em Macaíba
sinto-me realizado.
Cada passo do passado
vai passando no compasso.
Eu relembro cada traço
marcado em minha memória,
e um pouco da minha história,
em cada espaço que passo.

Vejo as fachadas das casas,
as banquinhas de picado,
os boinhos, o mercado,
a igreja e o coreto.
Ao passado me remeto.
que até escuto a muvuca
do bilhar e do sinuca
lá no bar do gato preto.

A primeira professora
eu nunca vou esquecer,
sempre vou lhe agradecer
por tudo que sou e sei.
E a escola onde estudei
minha primeira lição,
que me deu a direção
pra chegar onde cheguei.

Domingo depois da missa
tinha passeio na praça,
um sorriso e uma graça,
um olhar e uma piscada.
Tinha moça espevitada,
doida por um namorado,
e rapaz todo arrumado
querendo uma namorada.

O Pax Clube lotado
nas festas de domingueiras,
e a moças namoradeiras
no meio do fuzuê.
O meu olho ainda vê,
eu sentado na mureta,
mutretando uma mutreta
pra entrar no suarê.

Passear em Macaíba
é encontrar o abrigo
do abraço do amigo
que ficou aqui guardado.
Meu olho fica molhado
e a saudade não se encerra,
quando revejo minha terra
e relembro meu passado.
            FIM.














domingo, 28 de julho de 2013

NÃO FUME NESTE AMBIENTE

      No ano 2009 o amigo Iran Marrocos (In Memorian) pediu-me para escrever umas estrofes para colocá-las num cartaz. Ele queria conscientizar os colegas fumantes a fumar longe dele. Escrevi essas estrofes e Adriano Albuquerque montou essa arte abaixo. Veja a arte, leia os versos e use a poesia como achar interessante. (nota: o e-mail joseacaci@hotmail.com que tem na arte já não existe, foi invadido e não consegui recuperá-lo).


 
Sei que todo mundo atesta
que o fumo tem nicotina,
tem veneno, toxina, 
e tudo quanto não presta.
Quem fuma se manifesta
de maneira inconsequente,
faz fumar quem está presente,
mesmo quem não dá valor,
portanto, faça o favor:
não fume neste  ambiente.

O ar, que presente lindo
que Jesus nos concedeu,
é dele, é seu. e é meu,
 e dos que ainda estão vindo.
Quem fuma está diluindo 
A fumaça pelo ar,
e eu que não quero fumar
peço a quem dá valor,
amigo, faça o favor:
Vá fumar noutro lugar.

Nicotina é viciante,
é droga que se destaca
por deixar aquela inhaca
da catinga do fumante.
E não tem desinfetante
que afaste esse cheiro ruim.
Se você não pensa assim
e curte aquela desgraça,
vá curtir sua fumaça
longe, bem longe de mim.

Cada cigarro traz 4720 substâncias tóxicas, das quais 70 são cancerígenas.

José Acaci

quinta-feira, 27 de junho de 2013

CHEGOU A HORA DO GIGANTE LEVANTAR



O Brasil adormecido
Eternamente estendido
Nesse berço explendecido
Como é cantado no hino.
Sentindo a coisa apertar
Resolveu se levantar
E resolveu segurar
As rédeas do seu destino

Quando o gigante acordou-se
Todo mundo admirou-se
Gritei comigo: danou-se,
Eu quero participar.
O povo do estrangeiro
Ajudou o brasileiro
E ecoou no mundo inteiro
Pra todo mundo acordar

Pois vendo a verdade crua
Todo Brasil foi pra rua
E o povo sentou a pua
Mostrando indignação
E levantou a bandeira
Contra essa bandalheira
E toda essa roubalheira
Que assola nossa nação.

Os políticos e partidos
Ao se sentir espremidos
Votaram logo os pedidos
Que as pessoas foram pondo:
Mais verba pra educação,
Mais saúde pra nação,
E logo a corrupção
Virou um crime hediondo.

Essa nação que desperta
deve ficar sempre alerta
porque o nó só aperta
do lado fraco do povo.
Que esse povo indignado
Nunca mais fique calado
E esse gigante acordado
Nunca mais durma de novo.
                       José Acaci

domingo, 2 de junho de 2013

AS HISTÓRIAS DE TRANCOSO DOS MEUS TEMPOS DE CRIANÇA

MEU NOVO LIVRO




       O livro, do poeta cordelista José Acaci, nos remete a um tempo em que as crianças sentavam nas calçadas para ouvir histórias, lendas e causos de assombração, botijas, proezas e espertezas. Os narradores fictícios são poetas e contam as histórias dentro da métrica e da rima perfeitos, e, apesar de ser cordel, está escrito em parágrafos, ao invés de estrofes, inovando, assim, a maneira de se apresentar a poesia popular nordestina. Com histórias como João Besouro e a Botija de Ouro, A Lenda do Papa-figo, O Bem Se Paga Com o Bem, O Romance de Tereza Carol, e tantas outras, As Histórias de Trancoso do Meus Tempos de Criança é leitura para crianças, jovens e adultos apreciadores de uma boa leitura. As xilogravuras são de Erick Lima, o prefácio da professora Vandilma de Oliveira e as orelhas (abas) do jornalista Pinto Junior.

         O primeiro lançamento acontecerá no Seminário Potiguar Prazer em Ler, no dia 04 de junho de 2013, no CEMURE - Centro Municipal De Referência Em Educação, que fica na Av. cap. Mor. Gouveia, 1958, Nazaré, Natal, ao lado da Rodoviária Nova. Com início  às 15 horas.

      Um segundo lançamento está marcado para o dia 08 de junho de 2013, início às 9 da manhã, na Casa do Cordel, que fica na  Rua Vigário Bartolomeu, 578 - Natal – RN, próximo a agência do BNB da Praça Padre João Maria no Centro de Natal.

      E um terceiro lançamento no dia 29 de junho de 2013, na Livraria Nobel que fica na Av. Sen. Salgado Filho, 1782 - Lagoa Nova.

Contatos com o autor: espacodocordel@gmail.com ou (84) 9951 9873